sábado, 23 de novembro de 2013

Motorizando Monster Mill (MM3)

Após uma série de projetos...
...saiu esse, que como sempre (ou na maioria das vezes) pensar simples é o melhor caminho.

Ele pronto:




Detalhe da fixação do moinho na base e também a sua "capa":

Detalhe do motor e sua fixação:


Detalhes do funil:




sábado, 3 de novembro de 2012

Motorizando moinho de malte

Depois de moer muito malte no braço, e algumas tentativas de motorizar o moinho, agora deu certo.
Conseguimos moer 16,25 kg em apenas 7 minutos o que representa 2,32 kg / minuto e o mais importante se nenhum esforço.

Usando apenas as peças de um "tanquinho" de roupas velho.
Usei:
  • Motor;
  • Polias;
  • Correia;
  • Chapa de alumínio (detalhe na 4ª foto); e
  • Viga com 40 mm de espessura.










sábado, 3 de dezembro de 2011

03/15/2011 - Ogro Bier 2.0

Estávamos muito bem servidos... alguém tem dúvida?

Edson dando a sua contribuição

Até o Rudolf deu o "ar da graça"

Aeee Marcelo...

Nossa a mostarda "by Christian" estava sensacional

Preparativos para a brassagem

Novo amigo do Renato

Até o Bruno colocou a mão na massa... Valeu Bruno...



Preparando as pedras para a fervura








Que mamilo gostoso


Esse aperitivo nunca vi, coragem heim


domingo, 6 de novembro de 2011

domingo, 16 de outubro de 2011

12 dicas para você não ser um beer chato

Rolou na lista da AcervA Catarinense um e-mail bem legal sobre como deixar de ser um cervechato, ou aquele mala sem alça que só sabe tirar onda de que conhece mais de cerveja que você. Segundo o autor do post, o texto original foi retirado do blog Drink Drank. O que fizemos foi dar uma adaptada para português…


Beer chato - não seja um deles



  1. Admita, sua produção caseira nem sempre vai ser melhor do que uma cerveja feita em uma cervejaria.
    Todos acreditam que você é capaz de fazer cervejas gostosas. Mas quando uma pessoa diz que uma cerveja é boa e você diz que a sua é melhor, pense bem na situação que você pode colocar essa pessoa. Agora ela tem que fingir um sorriso amarelo e desconfortável. Essa pessoa nunca provou sua cerveja, então não venha dizer que ela é melhor do que a que está sendo servida.
  2. Entenda que algumas pessoas simplesmente não curtem cervejas belgas.
    Sim, isso é uma verdade! Cervejas belgas são ricas em sabores e aromas. Fermento, frutas vermelhas, especiarias, ervas – o que pode não agradar todo mundo. Não gostar de uma cerveja de um estilo qualquer não torna uma pessoa pior.
  3. Saiba que a sua opinião não é necessariamente a única opinião.
    A não ser que você diga que os nazistas eram pessoas más, ninguém é obrigado a concordar com a sua opinião. Você pode achar que cervejas com mais de 1000 IBUs são as melhores – parabéns, você é foda – mas lembre-se que isto ainda é a sua opinião.
  4. Lembre-se de que uma discussão com outro beer-chato não vai levar a lugar algum.
    O seu amigo gosta de Colorado Indica, você gosta de Falke Bier Estrada Real. Vocês jamais se convencerão de que uma é melhor que a outra. Discutam religião ou política, com certeza a conversa vai render mais…
  5. Tenha em mente que apenas o fato de uma cerveja ser caseira não faz com que ela seja uma boa cerveja.
    Existem algumas constantes que são universais, como a energia que não se cria e não se perde, apenas se transforma. Entretanto nada até agora indica que uma cerveja ser caseira é sinal de que ela seja boa.
  6. Não acretide em tudo o que você lê sobre cerveja.
    A fermentação é de alta porque ela ocorre no topo do tanque ou porque ela ocorre em uma temperatura mais elevada? A cerveja é mais forte porque tem mais álcool ou porque tem mais corpo? Se você não sabe, pesquise e se informe antes de sair por aí e correr o risco de passar vergonha na mesa do bar. Nem tudo o que se lê por aí é a verdade definitiva.
  7. Acredite que “excelente cerveja” é uma maneira aceitável de classificar uma bebida.
    Você diz: “Minha nossa, você captou os excelentes aromas de tâmara e frutas secas combinados com o final seco dessa cerveja?”. As pessoas entendem: “Que saco, esse cara é chato pra caralho.”. Você não está defendendo uma tese de mestrado na mesa do bar. Se gostou, diga que a cerveja é foda e pronto! Se as pessoas quiserem sua opinião sensorial, pode ter certeza que vão te pedir.
  8. Saiba que beber direto do bico da garrafa não vai te matar.
    Você já comeu cachorro quente no parque, já pegou um pedaço de churrasco que caiu no chão, já comeu alface mal lavado, já comeu maionese vencida… Acha mesmo que beber uma cerveja sem a taça apropriada vai te matar?
  9. Aceite o fato de que nem toda cerveja tem que ter cheiro forte ou ser capaz de remover verniz dos seus móveis.
    Nenhuma cerveja tem que descer queimando para ser boa. Não estamos no velho-oeste bebendo uisque sem gelo. Mesmo que você goste de comida apimentada, não vai comer um sorvete de pimenta. Quem gostaria de desmaiar num bar com queimaduras de álcool ao redor da boca? Relaxe, não seja tão extremista.
  10. Entenda que a garçonete não tem nenhuma culpa se um restaurante não serve La Chouffe.
    Se você não gosta da cerveja que servem no restaurante, peça água e fique calado. A garçonete não está ali para ouvir que é um absurdo um restaurante não servir uma cerveja artesanal. Tudo que ela quer é pegar a gorjeta e ir para casa no final do turno. Ela já atura idiotas demais durane o seu turno – não seja mais um.
  11. Sempre tenha em mente que a composição química da água, a condição de guarda da garrafa ou a medida de IBU’s são a parte chata da conversa.
    Aquela gostosa encostada no balcão quer ouvir elogios direcionados a ela, não ao método de fabricação da cerveja que você está tomando…
  12. Assuma sem culpa gostar do que você realmente gosta.
    Tenha autenticidade. Preferir a cerveja em garrafa ou chope, cervejas de grandes cervejarias ou cerveja caseira, cervejas belgas ou IPA’s super lupuladas… Nada disso vai te fazer ser um ser humano mais miserável. É apenas o seu gosto, e respeitá-lo é uma das maneiras de ser mais respeitado entre seus amigos – ou não!
Fonte: http://kudbier.com.br/index.php/2011/08/05/1253/#

domingo, 11 de setembro de 2011

Regulador de pressão com controle de vazão

Para quem tem regulador de pressão com o segundo “relógio” que mede vazão (L/Min) e não pressão (kgf/cm2, bar ou PSI), fiz esse esquema para medir a pressão:
Material usado
QtdeDescriçãoValor (R$)
1Manomêtro21,00
1TE 2 Saídas 1/4 x 5/16 6,00
1Luva 1/4 NPTF2,50
-Mangueira 1/4-,--